quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O MITO DA PACIFICIDADE ISLÂMICA


O presidente americano, Barack Obama, em um discurso para Cúpula Internacional sobre a Violência e o Extremismo, em Washington, conservou uma gradação de abstrair as ações dos grupos extremistas, como o Estado Islâmico, do Islamismo em si. Propôs a ideia de que o Islamismo não é uma crença maligna, uma ideologia de guerra, mas sim de paz. Nesse discurso ele declarou:

"Não estamos em guerra contra o Islamismo, mas contra aqueles que pervertem o Islamismo."

De igual modo, essa declaração é sustentada pela mídia; pela política internacional de muitos países; pela ONU; por associações como o Nobel (que premiou o terrorista Yasser Arafat, em 1994, com o Nobel da paz); e, principalmente pela religião que possui mais influência no Ocidente: o Catolicismo Romano.

Durante sua visita na Albânia, o carismático Papa Francisco, (na tentativa do Ecumenismo) declarou em seu discurso:

"O clima de respeito e confiança mútua entre católicos, ortodoxos e muçulmanos é um presente precioso ao país", (...) "Isso é especialmente importante nestes tempos em que o espírito religioso autêntico vem sendo pervertido por grupos extremistas e em que diferenças religiosas estão sendo distorcidas e instrumentalizadas", (...) "Não deixem que ninguém se considere o 'guerreiro' de Deus enquanto planeja e realiza atos de violência e opressão".

O mesmo Papa pronunciou-se no dia 1/12/14 a favor do Islamismo, dizendo que o Alcorão “é um livro de paz.” Essa declaração está documentada no site da Rádio Vaticana no link: http://pt.radiovaticana.va/news/1113126

Somente ontem assistindo os telejornais (principalmente os da Globo e Globo News) ouvi inúmeras vezes a declaração: “Os extremistas pervertem a mensagem do Alcorão!!!”. O próprio Jornal Nacional expôs declarações de muçulmanos, colocando-os como vítimas marginalizadas de uma religião pacifista, devido as ações covardes de grupos extremistas. Um dos trechos da reportagem:

“Um dos principais líderes da comunidade islâmica francesa condenou os ataques. “O Islã não pode ser associado a esse tipo de ato. Temos que chamar essas pessoas pelo que são: assassinos que usam a religião apenas para justificar o injustificável", disse o chefe da Grande Mesquita de Paris. Na porta da mesquita, Nabil expõe o medo de muitos no lugar: a discriminação. "O que eles fizeram manchou os muçulmanos, todos sofreremos as consequências". (http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/11/muculmanos-da-europa-temem-o-agravamento-da-discriminacao.html)

Será que todas essas declarações realmente condiz com a cosmovisão islâmica, e com o que a religião propaga desde Maomé e a suposta revelação corânica e o regime dos califas? Veremos.

Há no ocidente uma forte tendência ao pluralismo e ao relativismo entranhada em nossa cultura. Uma grande facilidade a aceitações de credos, fés e ideologias como se tudo pudesse conviver pacificamente, sem haver confrontos de ideias. Muitos sem ao menos conhecerem as verdades fatuais, abraçam esse conceito devido a visão de autoridades, líderes religiosos e imprensa.

MAOMÉ: PERSONALIDADE BIPOLAR – O PACIFISTA ASSASSINO

O Islamismo sofre um grande transtorno bipolar, isso porque a pessoa do seu fundador, o “profeta” Maomé, também o passava. Se analisarmos a vida do fundador do Islã, veremos que há dois momentos cruciais na história, onde o mesmo, apresenta-se de forma totalmente distinta uma da outra. Pela ocasião em que Maomé arrazoou abordando sua nova crença, entendendo ser um “mensageiro de Alá”, ele foi duramente perseguido e odiado por muitos de Meca (cidade onde nasceu em 25 de abril de 571 A.D), pois a sua mensagem era oposta às religiões politeístas do povo, no período em que vivera naquela região.

O encalço contra a mensagem monoteísta, pacifista e religiosa do “profeta” foi freneticamente intenso. Grupos dentro da cidade procuravam tirar-lhe a vida. Tentavam calar sua mensagem, devido ela ser totalmente contra ao modo pervertido em que viviam. Maomé era um religioso devoto, generoso e fiel em ofertas aos pobres. Mesmo em temeridade da sua própria vida, e estando em vigília da escolta devotada dos primeiros muçulmanos para protege-lo - inclusive sob vigilância armada -, a ordem de “Deus” em Meca foi para que ele permanecesse longânime, e não empregasse hostilidade para com os seus contrários.

Após dura perseguição em Meca, alguns dos seus seguidores foram enviados para refúgio na Etiópia. Outros seguiram para uma cidade mais ao norte, Yathiib, onde as pessoas de duas tribos árabes queriam que Maomé fosse também o profeta deles.

O “profeta” viu-se obrigado a fugir de Meca para Medina, sua vida estava totalmente em risco. Lá viveu como líder religioso e político. Sua mensagem cresceu, e seu poderio militar também. Enquanto Maomé habitou em Meca, ele não recebeu nenhuma mensagem “divina” que autorizava a guerrilha armada. Mas, em Medina o meio de sobrevivência de Maomé era o saque. Seu grupo passou a invadir e roubar as caravanas que ali trafegavam, para sustentar todos os seguidores. Isso é confirmado por seu biógrafo mais próximo: Ibn Ishaq: “O próprio profeta tomou parte em 27 invasões bélicas.(Ibn Ishaq, Sirat Rasul Allah – The Life of Muhammad – Tradução A. Guillaume [New York: Oxford Universety Press, 1980] página 659).

Contudo, a seguir, conforme os muçulmanos, a guerra passou a ser admitida pelo suposto “Deus” (Alá)  em Medina, existindo com isso uma altercação dentre os próprios muçulmanos sobre “qual capítulo do Alcorão realmente retratava esta primeira ordem divina para o uso da força” (Ibn Ishaq, Sirat Rasul Allah – The Life of Muhammad – Tradução A. Guillaume [New York: Oxford Universety Press, 1980] página 675).

Após as mensagens “proféticas” em Medina, deu-se início ao terror. Os seguidores cresciam, e o império da morte passava a ser instalado. Pessoas eram assassinadas por pregarem contra Maomé, os que não aceitavam e abandonavam o islamismo caíram aniquilados sem piedade. Judeus, cristãos e desertores do Islã tiveram suas vidas ceifadas pelo próprio “profeta” e seus fieis seguidores:

Então eles se renderam, e o profeta Maomé os confinou em Medina (...) quando o profeta Maomé saiu do mercado em Mediana, cavou trincheiras aos seus arredores. Então, ele os chamou e os decapitou, usando-os nas construções das trincheiras. (...) Havia ao todo seiscentos, ou setecentos, apesar de alguns qualificarem algo de acordo com oitocentos ou novecentos.(Ibn Ishaq, Sirat Rasul Allah – The Life of Muhammad – Tradução A. Guillaume [New York: Oxford Universety Press, 1980] página 464).

A brutalidade passou a ser comum na cosmovisão de Maomé, sendo passada a todos os fieis e os califas sucessores. Um homem chamado Uqba, à beira da morte pelos muçulmanos, esboçou preocupação por seus filhos, bradou: “Quem cuidará das minhas crianças, ó Maomé?” O “profeta” respondeu ao homem condenado que o inferno tomaria conta delas. (Ibn Ishaq, Sirat Rasul Allah – The Life of Muhammad – Tradução A. Guillaume [New York: Oxford Universety Press, 1980] página 464).

Há muitos outros exemplos na biografia do fundador do islamismo, porém me deterei nesses trechos e passarei a expor o que o Alcorão diz sobre a Jihad.

O ALCORÃO PROPAGA A PAZ OU A GUERRA?

Um dos pilares do islamismo é conhecido como Jihad (A Guerra Santa). A palavra árabe Jihad significa "em­penho", e isso pode ser aplicado no empenho do caminho de Deus, no contexto islâmico. Qualquer empenho no sentido de propagar a fé islâmica com os recursos da educação, da tecnologia e outros recursos intelectuais pode se adaptar nessa palavra. Porém, o que mais o Alcorão prega é o sentido de guerra armada. Vejamos os textos que extraí do Alcorão no site da Comunidade Islâmica na Web (http://myciw.org/modules.php?name=Alcorao):

Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo aos incrédulos.”  (Surata 2:191)

Obedeça a Deus e ao Mensageiro. Mas, se se recusarem - então, de fato, Deus não gosta dos descrentes.” (Surata 3:32) 

Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído parceiros a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso. Sua morada será o fogo infernal. Quão funesta é a morada dos iníquos!” (Surata 3:151)

Esse texto é especificamente contra os cristãos e a doutrina ortodoxa da Trindade.

O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.” (Surata 5:23)

São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles. (Surata 5:73)

Outro texto claro contra cristãos. A princípio o Islamismo odeia a mensagem cristã. Pois consideram-na a pior das perversões contra Deus.

“Constatarás que os piores inimigos dos fiéis, entre os humanos, são os judeus e os idólatras. Constatarás que aqueles que estão mais próximos do afeto dos fiéis são os que dizem: Somos cristãos! porque possuem sacerdotes e não ensoberbecem de coisa alguma.” (Surata 5:82)

Aqui vemos o alimento ao ódio ao povo judeu (antissemitismo), e o termo “idolatra” na maioria das vezes que o Alcorão o emprega, é designado aos cristãos em geral, por adorarmos a Cristo Jesus como Deus (A Segunda Pessoa da Trindade) que se fez carne.

Distancia-te daqueles que tomam a religião por jogo e diversão, a quem ilude a vida terrena, e relembra-lhes que todo o ser será penitenciado pelo que cometer e não terá, além de Deus, protetor, nem intercessor algum; e ainda que ofereça qualquer resgate, não lho será aceito. Os ignóbeis serão entregues ao tormento, pelo que cometeram, e terão, por bebida, água fervente e um doloroso castigo, por sua ignomínia.” (Surata 6:70)

O contexto dessa passagem mostra a ordenança de total afastamento para com os cristãos e a cultura ocidental. Podemos ver isso logo no primeiro verso, que a Surata de número 6 Al An’an (o gado) já se inicia referindo-se subliminarmente contra o Cristianismo:

“Louvado seja Deus que criou os céus e a terra, e originou as trevas e a luz. Não obstante isso, os incrédulos têm atribuído semelhantes ao seu Senhor." (Surata 6:1)

A doutrina Bíblica Cristã que atribui ao Filho e ao Espírito Santo a similaridade e o compartilhamento de uma Única essência divina.

Quantas cidades temos destruído! Nosso castigo tomou-os (a seus habitantes) de surpresa, enquanto dormiam, à noite, ou faziam a sesta.” (Surata 7:4)

Mas quanto os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o Zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.” (Surata 9:5)

O Zakat é um valor a ser pago numa escala mínima de 2,5% das entradas financeiras, 5% dos produtos agrícolas, 10% de todos os bens importados. Era o que o convertido ao Islã tinha que “oferecer” para a liderança doar aos pobres ou para causas religiosas, incluindo a Guerra Santa muçulmana (Jihad).

A Surata de número 9 é uma das mais violentas. Ela trata do arrependimento e conversão ao Islã e a punição dos infiéis. Chama-se "At Taubah" (O arrependimento). Ela prossegue:

“Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis...” (Surata 9:14)

Combatei aqueles que não creem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro [judeus e cristãos], até que, submissos, paguem o Jizya.” (Surata 9:29).

Jizya é um imposto per capita cobrado a uma parte dos cidadãos não muçulmanos de um estado islâmico. Ou seja, aqueles que não são islâmicos, não forem mortos e quiserem residir em um país de fundamentação islâmica, deve ser sujeito a esse imposto.

Ó fiéis, em verdade, muitos rabinos e monges fraudam os bens dos demais e os desencaminham da senda de Deus. Quanto àqueles que entesouram o ouro e a prata, e não os empregam na causa de Deus, anuncia-lhes (ó Mohammad) um doloroso castigo.” (Surata 9:34)

Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que funesto destino!” (Surata 9:73)

Juram por Deus nada terem dito (de errado); porém, blasfemaram e descreram, depois de se terem islamizado. Pretenderam o que foram incapazes de fazer, e não encontraram outro argumento, senão o de que Deus e Seu Mensageiro os enriqueceram de Sua graça. Mas, se se arrependerem, será melhor para eles; ao contrário, se se recusarem, Deus os castigará dolorosamente neste mundo e no outro, e não terão, na terra, amigos nem protetores.” (Surata 9:74)

Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício.” (Surata 9:111)

No verso acima segue uma mentira desmedida! Em nenhuma parte da Torá (Pentateuco - os 5 Primeiros livros da Bíblia escritos por Moisés) e dos Evangelhos se lê isso. Somente no Alcorão.

É inadmissível que o Profeta e os fiéis implorem perdão para os idólatras, ainda que estes sejam seus parentes carnais, ao descobrirem que são companheiros do fogo.” (Surata 9:113)

(Ah, se tu pudesses vê-los) quando lhes forem postas as argolas nos pescoços, e forem arrastados com as cadeias.” (Surata 40:71)

Até à água fervente! Logo serão combustível para o fogo.”  (Surata 40:72)

Essas duas passagens é claramente exposta um trato violento para com os infiéis.

E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, (facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras.” (Surata 43:4)

Não fraquejeis (ó fiéis), pedindo a paz, quando sois superiores; sabei que Deus está convosco e jamais defraudará as vossas ações.” (Surata 47:37)

Mohammad é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos, porém compassivos entre si.” (Surata 48:28)


Percebemos que todas essas declarações não condiz com o que os líderes islâmicos (pacifistas), a imprensa, órgãos governamentais e autoridade dos países ocidentais, e o Catolicismo Romano afirmam.

Como é possível uma religião que diz pregar a paz e ter boa convivência com os não-islâmicos perseguir e maltratar milhares de pessoa em todo o mundo? Não há um paralelo entre o comportamento dos atuais muçulmanos (ditos extremistas), a história do fundador e seu “livro sagrado”? Claro que sim.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na cosmovisão islâmica há o seguinte pensamento: "Deus estabeleceu ao longo da história, três religiões: o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo". Eles creem que Deus primeiro enviou Moisés para estabelecer o judaísmo, mas os judeus foram desobedientes, Ele os dispersou pelo mundo todo e enviou a Jesus, para estabelecer o Cristianismo. Porém no século V o Cristianismo se corrompeu tanto, que Deus enviou a Maomé para estabelecer o Islã (sua revelação final). Os islâmicos entendem que o Islã incluem tanto o Judaísmo como o Cristianismo e dizem ainda que Abraão era muçulmano. Em sua ideologia, tudo é islamismo.

O maior conselho que tenho a oferecer aos leitores dessa matéria é: não comprem a ideia que vos está sendo divulgada, de que o Islamismo autêntico prega a paz. Os pacifistas dessa religião escolheram ser assim, não por aprenderem no Islamismo, mas por consciência.

Não estamos lidando só com religiosos simplesmente, mas com pessoas que vivem uma religião/política de maneira fanática. É nesse aspecto que precisamos tomar os devidos cuidados. E, ainda com a imprensa, autoridades mundiais e o Catolicismo Romano com sua influência sócio-política, fazendo declarações que não condizem com a verdade sobre o Islamismo, dentre pouco o Islã pode ter um crescimento elevadíssimo no Ocidente, tal como no Oriente, porquanto essa seita é a religião que mais ascende no mundo (daí pressionarem tanto a Europa para estabelecer-se na região).

O que devemos ter em nossa mente é que religiões são criadas por homens. O Cristianismo não é uma igreja, e é bem mais que fé: é uma cosmovisão, uma filosofia de vida. E, essa é a mensagem que os muçulmanos também devem aceitar, que devemos influenciá-los – não sermos influenciados. A mensagem que o querido apóstolo João nos deixou:

Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus (...) Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. (1 João 4: 1-2 e 8-9 – Versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Rômulo Lima
(Acadêmico em Teologia e Apologética Aplicada)

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