segunda-feira, 30 de março de 2020

A TEOLOGIA E AS DEMAIS CIÊNCIAS




“Acaso, alguém ensinará ciência a Deus, a ele que julga os que estão nos céus?” (Jó 21:22)


A teologia cristã trabalha com duas vertentes, a saber: fé e razão. Ambas são acopladas para com isso gerar suas crenças primordiais, seus estudos doutrinários e dogmas. Como bem elucidou o grande teólogo cristão Agostinho de Hipona:

Compreender para crer, crer para compreender”. 

A fé é à base teológica, e, esta é elucidada pela revelação, a Bíblia. Como Deus é imaterial e não pode ser objeto de estudo por meio do método científico empirista voltado para observação, experimentação e controle, os teólogos usam a revelação como estrutura do estudo, e isso demanda fé. 

Obviamente não há como se provar por meios naturais que Deus é triúno, ou que Cristo nasceu de uma virgem. Porém, mesmo a Bíblia exigindo fé, não quer dizer que não use a razão como instrumento. As Escrituras judaico-cristãs estão repletas de elementos que confirmam a própria ciência natural, principalmente quando se trata da não contradição com leis devidamente estabelecidas. A teologia bem fundamentada e a ciência verdadeiramente instituída não entram em contrassenso. Pelo contrário, ela conversa muito bem com as disciplinas exatas. 

Os textos sagrados confirmavam verdades científicas antes mesmo de suas descobertas. Vemos isso em alguns exemplos:

A gravidade: “O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada.” (Jó 26:7);

O ciclo hidrológico: “Todos os rios vão para o mar, e, contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.” (Eclesiastes 1:7);

O ar tendo massa e a matéria tendo uma quantidade definida: “Quando regulou o peso do vento e fixou a medida das águas.” (Jó 28:25);

E, até mesmo a física atômica: “Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.”.  (Hebreus 11:3) 

A Bíblia também partilha similaridades de estudos com disciplinas humanas como história e filosofia. Aceita as mesmas fontes e regras lógicas - e até certo ponto que não agrida o alicerce da fé -, os mesmos métodos. Desta forma a teologia mostra-se muito adequada como disciplina científica e objetiva do cristianismo.

Rômulo Lima

sábado, 28 de março de 2020

O CASO CORONAVÍRUS II


Uma parcela considerável da população tem achado que a situação atual que vivemos é assaz turbulenta. Os casos de Covid-19 não cessam de subir, e isso espanta as pessoas menos informadas. É claro que uma doença é sempre mal vista, e devemos constantemente realizar os métodos de prevenção devidos para evitar seu contagio e propagação, porém há limites.

A grande mídia está fazendo um desfavor à população brasileira quando anuncia de forma desordenada e exagerada à agressividade da doença. Por quê? Simplesmente porque a maioria dos casos (3.477 até a manhã de hoje 28/08/2020) são casos de condições leves. Como se fosse um resfriado. Para ser mais específico, do número supracitado, 3.082 casos (91%), não correm risco de morte:


Nossa situação não tem nada a ver com a situação nos EUA, China, Itália ou Espanha (esses dois, últimos por sinal, possuem um percentual de mortes elevado), 

Mas vejamos... Vivemos, no Brasil, uma epidemia de Covid-19? Digo em verdade que não! Há doenças tão insignificantes, mas com um percentual tão alto de mortes que é difícil acreditar. A gripe comum, por exemplo, mata 650 mil pessoas por ano. Ou seja, 1.780 por dia, 74 por hora, 1 (1,23) por minuto:


O Covid-19 não está nem perto disso. O número de infectados pelo novo coronavírus ainda é menor do que o número de mortes por gripe. Será que é necessário o isolamento social de todo um país? O fechamento de comércios, empresas etc.? Gerar uma paralisação econômica com impactos sociais muito mais críticos devido uma doença que não tem um grau de letalidade agressivo como a mídia quer fazer parecer? Tenho certeza que não.

Como bem citou o médico generalista, o Drº Alessandro Loyola: “Nós vivemos uma epidemia (referindo-se a gripe comum) bem maior e ninguém se dá conta.” Até agora tudo que a grande mídia fez foi realmente criar uma histeria desmedida. Anunciam as mortes em todos os países onde a doença está instalada, mas não falam nada sobre o índice de casos que já tiveram um desfecho, e, do número de recuperados – que é esmagadoramente maior do que o de mortos.

Não quero que entendam como ironia o que irei dizer agora, mas sim como a realidade. Por enquanto, ainda faltam 621,769 mil mortos para o novo coronavírus se igualar à gripe comum. Quando isso acontecer, aí sim devemos nos preocupar.

O que falta no brasileiro é uma ruptura com esse sistema cultural em que se encontra há anos; pesquisar mais sobre a realidade dos fatos; não acreditar em tudo que é dito pela mídia; e, sensatez para analisar e filtrar a situação não caindo no engodo que está sendo propagado. O desconhecimento destrói mais do que qualquer moléstia. Como disse um antigo profeta de Israel:

O meu povo está sendo destruído, pois lhe falta o conhecimento” (Oseias 4:6 – Nova Almeida Atualizada)


Rômulo Lima



terça-feira, 24 de março de 2020

O CASO CORONAVÍRUS


A grande manipulação da cultura gramsciana se faz presente no Brasil de uma forma assustadora. Ela tem o seu ápice justamente na imprensa e nos meios de comunicação em massa que dominam a população. Vejam como um gole de sensatez e uma gota de escrutínio investigativo traz a VERDADE à tona. Nesse vídeo, RECENTE, (de no máximo início de fevereiro) o querido "humanista", Drº Drauzio "GLOBAL" Varela, diz a realidade dos fatos sobre a pandemia do Covid-19.



Como diria o saudoso Drº Enéas Carneiro: "A verdade é clara como água de rocha, como liquor de quem não tem meningite séptica”. Porém, a verdade machuca. Ela choca! Foi isso que Platão quis dizer em sua Alegoria da Caverna (quem nunca ouviu falar é de excelente valia que pesquise). O saber começa com a dor, e quem não está disposto a senti-la, vai viver o resto da vida recebendo os carinhos da aleivosia.

A realidade é que o propagandeamento apocalíptico que determinados meios de comunicação nos tem apresentado, é assaz hiperbólico. O Brasil parece um filme de ficção científica, cheio de figurantes alienados. Alienados no sentido filosófico do termo, onde o pensamento de alguém está submetido ao pensamento de outrem. Mas, muitos ainda dizem que estão libertos. Libertos de quê?! Continuam como sistemas onde suas configurações são todas programadas por esse código dissilábico: GLO-BO! Uma multidão de pseudointelectuais prontos a responder tudo com a cosmovisão vigente. O "status quo" reinante da atualidade: O ACHISMO e o RELATIVISMO.

Nós só percebemos uma cultura quando nos deparamos com outra diferente da nossa. Infelizmente a maioria do povo brasileiro, nunca se deparou com um " modus vivendi" diferente do que não fosse o MARXISMO CULTURAL, então, tudo fora disso é conspiração ou insanidade.

Um apelo ao povo brasileiro tão religioso e esperançoso. Ao invés de pedirem grandes salários a Deus; bons empregos; mansões; carro do ano; ou, que seu time vença o campeonato... Peça sabedoria, conhecimento, inteligência e sensatez. Peça a sagacidade das serpentes (com a simplicidade das pombas). Assim deixarão de seguir qualquer vento de manipulação que impulsionarem vocês ao erro.


Rômulo Lima